domingo, 20 de abril de 2014


Escolas brasileiras começaram a alertar os pais para uma prática perigosa que os adolescentes têm feito até mesmo dentro das salas de aula. É o chamado “jogo do desmaio”. Os vídeos se espalharam pela internet e o que parece uma brincadeira pode até levar à morte.

Em uma escola em Copacabana, o tema está sendo debatido na sala de aula. Os pais também receberam um comunicado com orientações sobre como tratar desse assunto com os filhos.

A jogo têm por objetivo diminuir a quantidade de sangue no cérebro. Na queda podem ocorrer lesões pelo corpo e até traumatismo craniano. Se existir alguma pré-disposição, o adolescente pode sofrer uma parada cardíaca e a falta de oxigênio no cérebro pode deixar sequelas graves, para o resto da vida.

“Ele pode ter alterações tanto da fala, quanto da parte motora, não só da face como também dos membros, alterações visuais e também prejuízo na interpretação do raciocínio”, alerta o cardiologista Stephan Lachtermacher.


Fonte: Verdade Gospel/G1


Um estudo realizado recentemente por pesquisadores da Universidade do Porto, em Portugal, revelou que as pessoas que frequentam uma igreja regularmente tem uma vida amorosa mais saudável do que os não frequentadores.

O estudo foi conduzido pesquisadores Félix Neto e Maria da Conceição Pinto. Além do fator religioso, foram avaliados também outros fatores da vida dos pesquisados, como idade, e estilo de vida.

- Em contraste com o passado de muita investigação sobre o amor, a nossa pesquisa utilizou uma amostra de adultos que representam uma ampla gama de idade. Concentrando-se em exploração de variações de idade na satisfação com a vida amorosa, a pesquisa mostrou uma visão abrangente das diferenças e semelhanças entre a vida adulta – afirmaram os pesquisadores.

Enquanto a pesquisa apresentou dados valiosos para uma avaliação, Ron Rose, diretor do Faith Coaching Network afirma que os pesquisadores não exploraram o porquê de os frequentadores regulares de igrejas estarem mais satisfeitos com seus relacionamentos.

Ele resume afirmando que a religião e a frequência em uma igreja não são uma chave para os relacionamentos, mas sim que tais relacionamentos saudáveis nascem da postura de vida adotada pelas pessoas que tem uma consciência religiosa.

- Eu descobri que frequência à Igreja é um não a chave, mas é o resultado de um estilo de vida menos egoísta e mais altruísta – afirmou Rose.

- E a consciência muda tudo. Nós fiéis acreditamos que existe algo maior do que nós neste mundo. Há uma grande aventura compartilhada na realidade. Essa é a boa notícia – completou.

Fonte: Gospel+

Subscribe to RSS Feed Follow me on Twitter!